domingo, 5 de julho de 2015

Havia pouco para dizer.
Era a primeira vez que me habitava aquela sentimentalidade.
Nos abraçamos bem rente. Nos olhamos nos olhos e afagamos os cabelos.
Eu com todo estoque de amor materno.
Ela com todo cuidado de única filha amorosa.
Entregou-me o potinho com pão de queijo.
Entreguei-lhe o casaco de lã grossa.
Bendisse o amor de Deus nas nossas vidas e soluçosas nos prometemos notícias diariamente.
O coração dela "é todo certeza" e o meu um bandolim feliz e agitado.
Contínuo e alegre esperante cativo de sua chegada. 

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